Pai perdoa se eu não acredito mais nas suas estórias, se
não me deito mais ao teu lado, perdoa se eu bebi da realidade, se eu te
desobedeci e fui para vida, perdoa se eu te desacredito, perdoa se eu não te
sou digna. Perdoa pai?
Perdoa se eu ainda não me faço capaz de escutar e tenho
tanto a calar, perdoa a dureza das palavras e a maciez da solidão, perdoa o
amargo das saudades, perdoa?
Perdoa se eu não sei perdoar? Perdoa se eu ainda não
aprendi a amar, perdoa se eu não sei nem ao menos ser amada, perdoa a minha
pequenez e a minha insegurança, perdoa se eu me escondo e desprotejo agarrada à
mágoa. Perdoa se me considero digna de julgar e assim como a justiça eu me faço
cega. Perdoa pai?
Pai?Perdoa se eu cresci.
“Pai me perdoa essa insegurança, é que eu não sou mais
aquela criança
Que um dia morrendo de medo, nos teus braços você fez
segredo...”
Amei!! muito lindo=)
ResponderExcluirTobler
que lindo, gabi! e melhor, gratuito! rsrs... veio do nada, emocionou! amei!
ResponderExcluirbjs! ;)
Lindo.. A emoção escorre pelas palavras... Não apenas escritas, mas sentidas...
ResponderExcluirParabéns!
Ai, meu Deus, que coisa mais liiiiiiiiindaaaaaaaaaaaaaa!!!
ResponderExcluirSem palavras aqui.
=*