A praia estava como sempre: as ondas indo e vindo, areia macia, deserta, totalmente deserta.
Os dois sentaram-se ali, olhando o mar, admiraram as estrelas e até lhes deram nomes, forçaram o riso em piadas sem graça, falaram da vida. Tanto tempo jogando conversa fora, ou apenas minutos? Só que aí, acabaram-se as palavras, não restou nenhuma letra sequer, apenas a intimidade que voltava para atormenta-lhes.
É isso aí, passado, filho pródigo bateu a porta do pai novamente, para confundir. Ou aliviar? Desejo? Ou obsessão?
Seja o que fosse, era confuso. Às vezes como escolher um sabor de sorvete, morango ou chocolate? Mas outras, era escolher entre amor e a razão. Mas o que escolher, se o que grita é o coração?
voltou, voltou a escrever, arrazando como sempre *----*
ResponderExcluirmeu Deus, da onde sai essa inspiraçãO? só pode ser do céu...
ResponderExcluirtua fã, cara