quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Quando (não mais) importa


Impressiona-me o fato de como alguém pode tornar-se ou deixar de ser interessante para outra. Não estou falando do desgaste que a convivência causa ou de quando se conhece direito a pessoa e percebe-se que não era bem aquilo que queria. Mas me refiro a quando o amor (?) passa a ser correspondido e morre.
Muito engraçada essa mania que o ser humano tem de querer tudo que não pode, amor platônico é isso, desejar o impossível. É como aquele brinquedo que a criança vê na propaganda e pede mais que tudo,ganha e logo deixa de lado, parece que deixa de ser tudo aquilo.
Da mesma forma é a paixão que passa a ser correspondia, perde o encanto. É como quando ela deixa de ser correspondia e ganha certa magia, o mais comum. Às vezes, nem se está tão interessado na pessoa ou a deixa sofrendo por um bom tempo, mas um belo dia ela encontra alguém mais interessante ou que a trate melhor e parte para esse novo relacionamento, então, a que foi embora se torna interessante e você descobre que as qualidades dela te agradam e que precisa dela mais que pensou. Tudo uma questão de correspondência.
                                      

2 comentários:

  1. esse post me lembrou total os nossos amores platonicos da 6ª serie. Ta MUITO bom,amiga. Bom demais, como sempre, tu encanta com tuas palavras. tua fã :)

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  2. Olá querida! Ah, eu acabei de passar por esse estágio, pegada arrecém feita. É complicado, mas isso passa. Pra todos nós! Até que como você mesma falou, venha alguém mais interessante, e tão à nossa altura, que as coisas se solidificam! hahaha beijocaa

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